Vou tentando encontrar este filme nos videoclubes de que sou sócia mas...
Num deles deve existir apenas uma cópia e, até ao momento, não consegui ter a sorte da apanhar disponível.
No outro, depois do "fiasco" (parafraseando o proprietário) do "Uma família dos Diabos", nem sequer o adquiriu.
Imagino que seja um filme divertido e mais não peço.
Adoro filmes e séries. Actualmente entre a Fox e o AXN tenho tido escasso tempo para os filmes de DVD. Dos de cinema nem vale a pena comentar pois o encerramento da única sala de cinema na cidade onde moro condenou esse meu gosto ao esquecimento.
Também cheguei à conclusão que os filmes actualmente produzidos ou tem como alvo específico os mais jovens (eles são realmente o mercado-alvo com mais poder financeiro) ou não chega a todo o lado. É raro um filme "diferente" chegar ao mercado cinéfilo do interior do país e quando digo diferente digo não destinado ao top de Box-Office.
É o Mundo em que vivemos
Ingénua? Talvez. Nem sempre tenho a visão geral do que que estou a escrever mas é o que sinto, escreverei sempre o que sinto.
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Fim-de-semana em família...
Tenho a sorte de manter uma família alargada bastante unida. Não tenho família senão aquela para onde nasci mas essa compensa quase tudo.
Este fim-de-semana, por alturas de entrega de convites para o casamento do meu irmão caçula, consegui, apesar das minhas negras espectativas, passar uns óptimos dias e estar com todos, família, amigos,...
Este é um cenário raro para mim. Mas diverti-me bastante e consegui não ser arrastada para "pau-de-cabeleira" dos noivos, real desejo da minha mãe que, como filha única, não compreende a situação desconfortável que isso significa para a "única solteira da família".
A verdade é que nasci numa localidade que possui um número expressivo de solteiros e casamentos tardios por isso, se me sinto um pouco deslocada em situações especifícas e identificáveis, no geral as coisas correm bastante bem não me sentindo senão raramente mortificada pelo facto.
Voltando ao fim-de-semana iniciei na sexta feira com uma conversa à beira do lago, Sábado transitei para uma conversa de loja seguida de outra com olhos no rio. Almoço no Porto com toda a família da linhagem feminina, café com conversa no João, jantar em casa, folclore no Campo da Bola, Rave na Barragem, dormida já no Domingo.
Domingo levantei-me cedo, com poucas horas de sono, café e conversa na esplanada, peripécia com uma amiga lojista, almoço em casa, conversa a ver o Rio com a entrega dos últimos convites à família (sempre fiz uma vez de "pau-de-cabeleira") e regresso à casa de todos os dias.
Depois de jantar fui passear e de caminho, comprei os bilhetes para os transportes semanais.
Foram 3 dias bastante interessantes, em oposição aos fins-de-semana que passo em casa. Sinto-me como se tivesse estado de férias e a maré down em que estava passou um pouco mais.
Concluí que: Quando "crescer" quero viver na minha terra.
Este fim-de-semana, por alturas de entrega de convites para o casamento do meu irmão caçula, consegui, apesar das minhas negras espectativas, passar uns óptimos dias e estar com todos, família, amigos,...
Este é um cenário raro para mim. Mas diverti-me bastante e consegui não ser arrastada para "pau-de-cabeleira" dos noivos, real desejo da minha mãe que, como filha única, não compreende a situação desconfortável que isso significa para a "única solteira da família".
A verdade é que nasci numa localidade que possui um número expressivo de solteiros e casamentos tardios por isso, se me sinto um pouco deslocada em situações especifícas e identificáveis, no geral as coisas correm bastante bem não me sentindo senão raramente mortificada pelo facto.
Voltando ao fim-de-semana iniciei na sexta feira com uma conversa à beira do lago, Sábado transitei para uma conversa de loja seguida de outra com olhos no rio. Almoço no Porto com toda a família da linhagem feminina, café com conversa no João, jantar em casa, folclore no Campo da Bola, Rave na Barragem, dormida já no Domingo.
Domingo levantei-me cedo, com poucas horas de sono, café e conversa na esplanada, peripécia com uma amiga lojista, almoço em casa, conversa a ver o Rio com a entrega dos últimos convites à família (sempre fiz uma vez de "pau-de-cabeleira") e regresso à casa de todos os dias.
Depois de jantar fui passear e de caminho, comprei os bilhetes para os transportes semanais.
Foram 3 dias bastante interessantes, em oposição aos fins-de-semana que passo em casa. Sinto-me como se tivesse estado de férias e a maré down em que estava passou um pouco mais.
Concluí que: Quando "crescer" quero viver na minha terra.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Para uma ideia de mim...
Adição recente ao mundo dos blogs mantenho-me, por enquanto, em privado. É assim que sou não me atiro para a frente se não souber onde vou pousar.
No Mundo em que vivemos eu sei que esta característica pessoal é má mas... cada um é como é. Perdi muito da aventura da vida, desta viagem para muitos alucinante, por não ter fugido com a frequência devida a esta regra.
Outra característica que denoto é o desejo de regresso ao mais básico, ao Interior deste "jardim à beira-mar plantado", ao Mundo em que todos se entreajudavam e em que a palavra valia tanto como um contrato redigido num Notário.
Não desejo viver nas grandes metrópoles desejo antes sim regressar ao interior à minha terra ao meu Lar. Regressar onde as crianças brincam, sem medos, nas ruas e as portas estão abertas a todos "os que vierem por bem".
Sou viajante de muitas paragens, muitas em alma, poucas em físico.
No Mundo em que vivemos eu sei que esta característica pessoal é má mas... cada um é como é. Perdi muito da aventura da vida, desta viagem para muitos alucinante, por não ter fugido com a frequência devida a esta regra.
Outra característica que denoto é o desejo de regresso ao mais básico, ao Interior deste "jardim à beira-mar plantado", ao Mundo em que todos se entreajudavam e em que a palavra valia tanto como um contrato redigido num Notário.
Não desejo viver nas grandes metrópoles desejo antes sim regressar ao interior à minha terra ao meu Lar. Regressar onde as crianças brincam, sem medos, nas ruas e as portas estão abertas a todos "os que vierem por bem".
Sou viajante de muitas paragens, muitas em alma, poucas em físico.
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